Terminou sem acordo mais uma rodada de reuniões entre representantes do Ministério do Planejamento e de sindicatos de servidores federais, neste domingo (26), para tentar colocar fim às greves no setor público.
O governo ouviu durante o final de semana 14 categorias de servidores federais, mas não houve avanço. O governo afirma que, se os acordos não forem assinados até a próxima terça-feira (28), os trabalhadores ficarão sem reajuste.
Apenas neste domingo, se reuniram com o Planejamento representantes de seis categorias: servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), controladores de voo, analistas de infraestrutura, setor de Ciência e Tecnologia, seguridade social e do Itamaraty.
Assim como aconteceu no sábado, os sindicalistas disseram que vão levar a proposta às suas bases e que respondem, até terça-feira, se aceitam ou não o reajuste de 15,8%, em três parcelas até 2015, oferecido pelo ministério.
O governo afirma que não é possível avançar na proposta de reajuste e que não há mais tempo hábil para a análise de contra-propostas. É preciso incluir o aumento dos gastos com pessoal para o próximo ano no Projeto de Lei do Orçamento 2013, que tem que ser enviado ao Congresso até a próxima sexta (31). Por isso o governo estabelece a terça como prazo máximo para assinar os acordos. O período entre terça e sexta seria usado para técnicos redigirem os acordos e os projetos da lei orçamentária.
Segundo o ministério, as negociações após essa data podem continuar, mas só serão incluídas no Orçamento de 2014.
A maior parte dos sindicatos que representam os servidores públicos federais receberam proposta de reajuste de 15,8% a ser pago em três parcelas até 2015, com exceção dos docentes e dos técnicos-administrativos das universidades federais.
Desde março, quando começou a campanha dos servidores por reajuste salarial, o governo diz ter participado de mais de 180 reuniões com mais de 30 sindicatos.
Servidores que tiveram dias não trabalhados descontados da folha de pagamento do mês de agosto, que será paga em 1º de setembro, poderão negociar com o governo sob a condição de encerrarem a paralisação.
O governo ouviu durante o final de semana 14 categorias de servidores federais, mas não houve avanço. O governo afirma que, se os acordos não forem assinados até a próxima terça-feira (28), os trabalhadores ficarão sem reajuste.
Apenas neste domingo, se reuniram com o Planejamento representantes de seis categorias: servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), controladores de voo, analistas de infraestrutura, setor de Ciência e Tecnologia, seguridade social e do Itamaraty.
Assim como aconteceu no sábado, os sindicalistas disseram que vão levar a proposta às suas bases e que respondem, até terça-feira, se aceitam ou não o reajuste de 15,8%, em três parcelas até 2015, oferecido pelo ministério.
O governo afirma que não é possível avançar na proposta de reajuste e que não há mais tempo hábil para a análise de contra-propostas. É preciso incluir o aumento dos gastos com pessoal para o próximo ano no Projeto de Lei do Orçamento 2013, que tem que ser enviado ao Congresso até a próxima sexta (31). Por isso o governo estabelece a terça como prazo máximo para assinar os acordos. O período entre terça e sexta seria usado para técnicos redigirem os acordos e os projetos da lei orçamentária.
Segundo o ministério, as negociações após essa data podem continuar, mas só serão incluídas no Orçamento de 2014.
A maior parte dos sindicatos que representam os servidores públicos federais receberam proposta de reajuste de 15,8% a ser pago em três parcelas até 2015, com exceção dos docentes e dos técnicos-administrativos das universidades federais.
Desde março, quando começou a campanha dos servidores por reajuste salarial, o governo diz ter participado de mais de 180 reuniões com mais de 30 sindicatos.
Servidores que tiveram dias não trabalhados descontados da folha de pagamento do mês de agosto, que será paga em 1º de setembro, poderão negociar com o governo sob a condição de encerrarem a paralisação.