A presidente Dilma Rousseff se reúne na manhã desta segunda (9) com grupo de ministros responsáveis pelo gerenciamento das estratégias do governo contra as chuvas que atingem principalmente estados do Sudeste do país. A audiência, no Palácio do Planalto, está marcada para as 10h.
A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, e Alexandre Padilha, da Saúde, foram convocados pela presidente a apresentar um balanço das ações já tomadas contra os desastres. No domingo, os cinco se reuniram em Brasília, sob a coordenação de Gleisi, para avaliar os resultados das medidas do governo para minimizar os efeitos das chuvas e de se discutir novas ações de ajuda para as vítimas.
Durante a reunião de domingo, segundo a assessoria do Ministério da Integração, os ministros relacionaram os municípios em situação considerada mais preocupante devido ao risco de deslizamentos de terra e inundações: Ouro Preto, Belo Horizonte e Contagem; Nova Friburgo e Sumidouro, na região serrana do Rio de Janeiro; e Vitória, Serra e Santa Leopoldina, no Espírito Santo.
De acordo com a assessoria, o governo decidiu manter até março os postos avançados que foram montados nas regiões atingidas pelas enchentes. Inicialmente, o funcionamento
seria apenas até que fosse normalizada a situação nesses locais. Os postos de ajuda contam com geólogos, técnicos de defesa civil e profissionais de saúde que trabalham para minimizar os estragos e no auxílios às populações que sofrem as consequências das chuvas.
Minas Gerais é o estado mais afetado pelas chuvas. De acordo com boletim deste domingo da Defesa Civil, 12 pessoas morreram no estado desde o início do período chuvoso, em outubro, e 103 prefeituras decretaram situação de emergência.
A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, e Alexandre Padilha, da Saúde, foram convocados pela presidente a apresentar um balanço das ações já tomadas contra os desastres. No domingo, os cinco se reuniram em Brasília, sob a coordenação de Gleisi, para avaliar os resultados das medidas do governo para minimizar os efeitos das chuvas e de se discutir novas ações de ajuda para as vítimas.
Durante a reunião de domingo, segundo a assessoria do Ministério da Integração, os ministros relacionaram os municípios em situação considerada mais preocupante devido ao risco de deslizamentos de terra e inundações: Ouro Preto, Belo Horizonte e Contagem; Nova Friburgo e Sumidouro, na região serrana do Rio de Janeiro; e Vitória, Serra e Santa Leopoldina, no Espírito Santo.
De acordo com a assessoria, o governo decidiu manter até março os postos avançados que foram montados nas regiões atingidas pelas enchentes. Inicialmente, o funcionamento
seria apenas até que fosse normalizada a situação nesses locais. Os postos de ajuda contam com geólogos, técnicos de defesa civil e profissionais de saúde que trabalham para minimizar os estragos e no auxílios às populações que sofrem as consequências das chuvas.
Minas Gerais é o estado mais afetado pelas chuvas. De acordo com boletim deste domingo da Defesa Civil, 12 pessoas morreram no estado desde o início do período chuvoso, em outubro, e 103 prefeituras decretaram situação de emergência.
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