O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, alvo de denúncias de irregularidades, disse nesta segunda-feira (21) que o PDT, seu partido, apoia o governo Dilma Rousseff com ou sem ministérios. Em evento no Rio, ele disse estar "pronto para a luta", um dia antes de o PDT realizar encontro em que seu futuro à frente da pasta deve ser o principal tema.
"O que vai haver na reunião é um debate. Não temo perder o ministério. O PDT apoia o governo Dilma com ou sem ministérios", disse Lupi, após evento na sede do Ministério do Trabalho. "Estou pronto para a luta", acrescentou.
Segundo denúncias publicadas na imprensa, Lupi teria voado em 2009 em uma aeronave providenciada pelo empresário e dirigente de organizações não governamentais Adair Meira. Meses após o voo, uma ONG da qual Meira é dirigente firmou convênios com o Ministério do Trabalho.
Antes dessa denúncia, o ministro já respondia a acusações sobre a existência de um esquema de arrecadação de propinas junto a ONGs que têm convênios com a pasta. Os recursos obtidos seriam usados para abastecer o caixa do PDT.
O ministro disse estar preparado para responder a todos os questionamentos do partido na reunião de terça-feira. Lideranças pedetistas, entre elas o presidente em exercício, deputado André Figueiredo (CE), tem afirmado que a sigla não tomará medidas de apoio ao ministro.
Embora o Palácio do Planalto considere a posição de Lupi fragilizada após a perda de apoio dentro do PDT, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter Lupi no posto, ao menos por enquanto.
A saída de Lupi agora diminuiria ainda mais a margem de manobra da presidente para a reforma ministerial que deve acontecer no início do ano que vem, quando Dilma pode optar, por exemplo, por tirar o Ministério do Trabalho do controle do PDT.
"O que vai haver na reunião é um debate. Não temo perder o ministério. O PDT apoia o governo Dilma com ou sem ministérios", disse Lupi, após evento na sede do Ministério do Trabalho. "Estou pronto para a luta", acrescentou.
Segundo denúncias publicadas na imprensa, Lupi teria voado em 2009 em uma aeronave providenciada pelo empresário e dirigente de organizações não governamentais Adair Meira. Meses após o voo, uma ONG da qual Meira é dirigente firmou convênios com o Ministério do Trabalho.
Antes dessa denúncia, o ministro já respondia a acusações sobre a existência de um esquema de arrecadação de propinas junto a ONGs que têm convênios com a pasta. Os recursos obtidos seriam usados para abastecer o caixa do PDT.
O ministro disse estar preparado para responder a todos os questionamentos do partido na reunião de terça-feira. Lideranças pedetistas, entre elas o presidente em exercício, deputado André Figueiredo (CE), tem afirmado que a sigla não tomará medidas de apoio ao ministro.
Embora o Palácio do Planalto considere a posição de Lupi fragilizada após a perda de apoio dentro do PDT, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter Lupi no posto, ao menos por enquanto.
A saída de Lupi agora diminuiria ainda mais a margem de manobra da presidente para a reforma ministerial que deve acontecer no início do ano que vem, quando Dilma pode optar, por exemplo, por tirar o Ministério do Trabalho do controle do PDT.
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